São muitas as semelhanças no trajeto do 200 do Carvão de 2010 com o 300 do Carvão de 2009. Desta vez, novamente, os participantes enfrentarão o anel externo da cidade de Criciúma (rodovia municipal); novamente a SC-446 até Orleans; novamente a SC-438 até Braço do Norte; tendo por novidade a SC-482 até Rio Fortuna. Santa Catarina não possui rodovias estaduais pedagiadas. No entanto, as SCs-446 e 438 passaram por reformas recentes e encontram-se em ótimo estado de conservação.
Os trechos mais "sem-vergonhas" serão uma pequena parte da rodovia municipal de Criciúma logo no início e final da prova (próximo do Pontilhão), com pouco mais de três quilômetros e a SC-438 que liga Braço do Norte a Rio Fortuna. As pacatas Braço do Norte (pouco mais de 40.000 habitantes e Rio Fortuna, com pouco mais de 6.000), não registram fluxo significativo de veículos nesta rodovia nem em dias úteis, que se dirá aos domingos. Este trecho só não será tedioso pois as paisagens são bonitas, afinal Rio Fortuna marca o início do Parque Estadual Serra do Tabuleiro, que termina nos badalados balneários de Garopaba e Guarda do Embaú.
Não se preocupem, a "Serra do Tabuleiro" fica longe de Rio Fortuna, pois justamente a SC-482 e o trecho entre São Ludgero e Braço do Norte da SC-438 são os mais tranquilos da prova, quando o assunto é altimetria. Sem dúvida o trecho mais "plano" é o compreendido entre São Ludgero e Braço do Norte, em ambos os sentidos.
O ponto alto da prova (305m acima do nível do mar) realmente será a montanha que existe entre Orleans e São Ludgero, em que de qualquer sentido a subida será de 6km. Mas se serve de consolo ela não é íngreme, ou seja, qualquer participante com MTB na coroa dianteira de 32 dentes (do meio) ou Speed com coroa dianteira de 34 dentes não sentirá dificuldades em "girar" na subida de ambos os lados. A segunda montanha digna de nota, é a da saída de Orleans, no retorno a Criciúma, com cerca de 3km de subida. Mais uma vez, as relações de marcha descritas anteriormente permitirão ao participante "girar" normalmente.
O 200 do Carvão será uma prova mista, sem a ocorrência de montanhas íngremes e duras, desnecessárias em uma prova de entrada na série, mas com poucos trechos planos, o que favorece a adoção de um ritmo próprio para cada desafiante. É a mais pura acepção do "desafio pessoal" que o estilo randonnée propõe. Diferentemente do 200 do Arroz que tivemos nos anos passado e retrasado, em que terminada a prova tinha muita gente que nem colocara a cara no vento; no 200 do Carvão cada participante deverá "conquistar" sua medalha, que já adianto, será bonita, muito bonita.
Obs.: para que depois não digam que "não avisei", nos 201,8km do percurso, teremos cerca de 800m não asfaltados: logo no início e final da prova, próximo do Pontilhão, há uma pequena falha no asfalto que, somando tudo, não dará 200 metros de chão batido para cada sentido; também, na chegada a Rio Fortuna, após o Posto Ricken, teremos um pequeno trecho que não chegará a 200 metros de lajotas, finalizando no PC2.
Abraço a todos!
Os trechos mais "sem-vergonhas" serão uma pequena parte da rodovia municipal de Criciúma logo no início e final da prova (próximo do Pontilhão), com pouco mais de três quilômetros e a SC-438 que liga Braço do Norte a Rio Fortuna. As pacatas Braço do Norte (pouco mais de 40.000 habitantes e Rio Fortuna, com pouco mais de 6.000), não registram fluxo significativo de veículos nesta rodovia nem em dias úteis, que se dirá aos domingos. Este trecho só não será tedioso pois as paisagens são bonitas, afinal Rio Fortuna marca o início do Parque Estadual Serra do Tabuleiro, que termina nos badalados balneários de Garopaba e Guarda do Embaú.
Não se preocupem, a "Serra do Tabuleiro" fica longe de Rio Fortuna, pois justamente a SC-482 e o trecho entre São Ludgero e Braço do Norte da SC-438 são os mais tranquilos da prova, quando o assunto é altimetria. Sem dúvida o trecho mais "plano" é o compreendido entre São Ludgero e Braço do Norte, em ambos os sentidos.
O ponto alto da prova (305m acima do nível do mar) realmente será a montanha que existe entre Orleans e São Ludgero, em que de qualquer sentido a subida será de 6km. Mas se serve de consolo ela não é íngreme, ou seja, qualquer participante com MTB na coroa dianteira de 32 dentes (do meio) ou Speed com coroa dianteira de 34 dentes não sentirá dificuldades em "girar" na subida de ambos os lados. A segunda montanha digna de nota, é a da saída de Orleans, no retorno a Criciúma, com cerca de 3km de subida. Mais uma vez, as relações de marcha descritas anteriormente permitirão ao participante "girar" normalmente.
O 200 do Carvão será uma prova mista, sem a ocorrência de montanhas íngremes e duras, desnecessárias em uma prova de entrada na série, mas com poucos trechos planos, o que favorece a adoção de um ritmo próprio para cada desafiante. É a mais pura acepção do "desafio pessoal" que o estilo randonnée propõe. Diferentemente do 200 do Arroz que tivemos nos anos passado e retrasado, em que terminada a prova tinha muita gente que nem colocara a cara no vento; no 200 do Carvão cada participante deverá "conquistar" sua medalha, que já adianto, será bonita, muito bonita.
Obs.: para que depois não digam que "não avisei", nos 201,8km do percurso, teremos cerca de 800m não asfaltados: logo no início e final da prova, próximo do Pontilhão, há uma pequena falha no asfalto que, somando tudo, não dará 200 metros de chão batido para cada sentido; também, na chegada a Rio Fortuna, após o Posto Ricken, teremos um pequeno trecho que não chegará a 200 metros de lajotas, finalizando no PC2.
Abraço a todos!
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